Festival Latinidades - Edição 2022
Tema: Mulheres Negras – Todas as alternativas passam por nós!
Não que os caminhos para o futuro não devam passar por todas as pessoas. Inclusive, é necessário que passem. Nossa mensagem, diante dos terríveis indicadores impostos às mulheres negras, é de que existimos, somos muitas, potentes. E que devemos ter direitos e acessos garantidos, além de poder incidir de fato nos rumos da humanidade.
Este projeto conta com recursos da Lei de Incentivo à Cultura do Distrito Federal e do Fundo de Apoio à Cultura
Patrocínio: Oi
Apoio: Instituto Ibirapitanga, Oxfam Brasil, Fundação Open Society, Unfpa, Oi Futuro e Lab Sônica
Parceiros: Inesc , DBN – Desfile Beleza Negra, Instituto Transforma, Instituto Akoma, Coletivo da Cidade, Conselho de Cultura do Varjão, Palco Comparsaria de Teatro, Articulação Nacional de Jovens Negras Feministas
Realização: Instituto Afrolatinas e Griô Produções.
Data: 22 a 24 de julho
Onde: Museu Nacional de Brasília - DF
Programação Esquenta Latinidades 2022
16 de julho, sábado - Rua do Lazer
Local: Casa Afrolatinas, Varjão
Música, brinquedos infláveis e Galinhada beneficente
21 de julho, quinta-feira - Esquenta Estrutural
Local: Cidade Estrutural
Parceria: entre Oxfam Brasil, Instituto de Estudos Socioeconômicos - Inesc, Coletivo da Cidade e Instituto Afrolatinas,
As atividades do Esquenta Estrutural terão como foco meninas negras na idade de 14 anos. Prestes a completarem 15 anos, 15 meninas negras e periféricas receberão um dia de beleza e cuidados, uma feira de profissões para inspirar seus futuros e um bailinho de debutante.
Programação Festival Latinidades 2022
1º dia - 22 de julho (sexta-feira)
10h às 19h - Exposição Rosas em vida: as vozes de nossas griôs
Local: Foyer do Museu Nacional
50 mulheres inspiradoras serão homenageadas na exposição Rosas em vida: as vozes das nossas griôs na construção e preservação do patrimônio cultural imaterial brasileiro.São mulheres negras com trajetórias diferentes e que atuam a partir de diferentes regiões brasileiras e até mesmo de outros países da América Latina. A iniciativa chama atenção para a necessidade de reconhecer a contribuição das mulheres negras na sociedade e de referenciar e exaltar essas referências em vida. Nomes como Conceição Evaristo, Nilza Iraci, Sueli Carneiro, Nilma Bentes, Valdecir Nascimento, Dona Gracinha da sanfona, Mãe Baiana de Oyá, Mãe Dora de Oyá, Lúcia Xavier, Jurema Werneck, Creuza de Oliveira, Cida Bento, Susana Baca, Epsy Campbell, Francia Márquez, Grace Jones, Giovanna Baby, Beth de Oxum e Kátia Tapery estão no hall de homenageadas.
10h - Painel: Mulheres negras – todas as alternativas passam por nós!
Local: Auditório I, Museu Nacional
Mesa de abertura a ser realizada em parceria com a ONU Mulheres. Mesa que deve pautar a celebração dos 30 anos do dia 25 de julho, com organizações de mulheres negras, organizações internacionais e influenciadoras. Abertura com lavagem simbólica, realizada por mães de santo
Convidada confirmada:Epsy Campbell – ativista política e dos direitos humanos, economista. Ex-Vice-Presidente da Costa Rica (2018-2022). Duas vezes congressista eleita.
Apresentadora: Maria Paula Andrade
14h às 18h - Espaço Bem Viver
Local: Anexo II do Museu
Um espaço dedicado aos cuidados e autocuidados entre ativistas e produtoras negras, em parceria com o Cfemea. Roda terapêutica, massagens, chá, oficina de uso medicinal de erva
14h - Homenagens - Rosas em vida: as vozes das nossas griôs na construção e preservação do patrimônio cultural imaterial brasileiro
Local: Auditório I
Apresentadora: Ana Luiza Bellacosta
Abertura: Pocket show da artista Dona Gracinha da Sanfona
Convidadas-homenageadas: Epsy Campbell, Beth de Oxum, Mãe Baiana de Oyá, Mãe Neide (Aquilombo dos Palmares), Conceição Evaristo, Sueli Carneiro, Nilcemar Nogueira, Mãe Dora, Lydia Garcia, Luiza Júnior, Cida Bento, Valdecir Nascimento, Kátia Tapety, Creuza Oliveira.
14h - Oficina de customização - com a equipe Africa Plus Size
Realização: DBN - Desfile Beleza Negra
Local: Anexo II do Museu Nacional de Brasília
A oficina de Customização de Roupas oferece uma linguagem prática e dinâmica para quem quer aprender ou mesmo aperfeiçoar as técnicas de customização, com o objetivo de transformar uma roupa básica em uma peça exclusiva, personalizada e seguindo as últimas tendências da moda. A oficina também irá abordar técnicas de estamparia.
Sobre a África Plus Size: Coordenado pela multiartista Lu Big Queen, apresenta a diversidade de corpos atendidos pela moda plus size.
16h Painel: A política cultural como território de disputa de utopias e de futuros inclusivos
Local: Auditório I
Convidadas: Renata Dias (Diretora da Fundação Cultural da Bahia - Funceb);
Viviane Ferreira (Presidente SP Cine); Aline Torres (Secretária Municipal de Cultura de São Paulo); Áurea Carolina (Deputada Federal e integrante da Comissão de Cultura da Câmara dos deputados); Nilcemar Nogueira (sambista, gestora e Ex Secretária de Cultura do Rio de Janeiro)
Mediação: Renata Bittencourt, Instituto Moreira Sales
17h - Mulheres Negras: Projetos de Mundo
Local: Auditório II
Convidadas: Nathalia Grilo (Imaginação Radical Negra); Aline Odara (Fundo Agbara; Yná Kabe Rodríguez ( Escola de Indisciplina do Brasil); Bárbara Carine (Escola Maria Felipa); Kananda Eller (Deusa Cientista e divulgadora Científica no TikTok)
Mediação: Dani Sanchez
19h - Programação Artística
Apresentadoras Oficiais: Giovanna Heliodoro e Bielo Pereira
Dj Donna – dj residente, toca em todos os intervalos
19h - Medro – Música Travesti Brasileira ( DF )
19h40 - Cristal (RS)
20h20 - Taliz (DF)
21h - Drik Barbosa (SP)
22h - Bixarte (PB)
23h - MC Carol (RJ)
00h - Deise Tigrona (RJ)
1h - Dj set Lumena Aleluia (SA)
Espaço Fixos
18h às 23h Central de Atendimento PCD (Pessoas com deficiência)
Local: Entrada da área de shows
2º dia - 23 de julho (sábado)
10h às 19h - Exposição Rosas em vida: as vozes de nossas griôs
Local: Foyer do Museu Nacional
50 mulheres inspiradoras serão homenageadas na exposição Rosas em vida: as vozes das nossas griôs na construção e preservação do patrimônio cultural imaterial brasileiro.São mulheres negras com diferentes trajetórias e que atuam a partir de diferentes regiões brasileiras e até mesmo de outros países da América Latina. A iniciativa chama atenção para a necessidade de reconhecer a contribuição das mulheres negras na sociedade e de referenciar e exaltar essas referências em vida. Nomes como Conceição Evaristo, Nilza Iraci, Sueli Carneiro, Nilma Bentes, Valdecir Nascimento, Dona Gracinha da sanfona, Mãe Baiana de Oyá, Mãe Dora de Oyá, Lúcia Xavier, Jurema Werneck, Creuza de Oliveira, Cida Bento, Susana Baca, Epsy Campbell, Francia Márquez, Grace Jones, Giovanna Baby, Beth de Oxum e Kátia Tapery estão no hall de homenageadas.
14h - Painel: Produtoras negras movem o mundo
Local: Auditório II, Museu Nacional
Sobre o papel da produção cultural no trabalho de base, promoção de mudanças, formação, participação social. Também é um espaço para que produtoras negras falem sobre os desafios de atuar na cadeia produtiva da cultura e as respostas necessárias às formas que esse setor vêm, sistematicamente, reproduzindo violências baseadas em gênero e raça.
Convidadas: Ana Paula Paulino, Ísis Vergílio, Val Benvindo e Carol Amaral
Mediação: Jackeline Silva
14h às 18h - Espaço Bem Viver
Local: Anexo II do Museu
Um espaço dedicado aos cuidados e autocuidados entre ativistas e produtoras negras, em parceria com o Cfemea. Roda terapêutica, massagens, chá, oficina de uso medicinal de ervas.
16h - Painel: O papel das narrativas negras na construção e desconstrução de estruturas e visões de mundo
Local: Auditório I, Museu Nacional
Convidadas:Judith Rodriguez (República Dominicana), Alexandra Natali León Bernardo (Equador), Erica Malunguinho.
Mediação: Juliana Nunes - jornalista, ativista e pesquisadora em comunicação
16h - Atividade da Articulação Nacional de Jovens Negras Feministas
Temas: Estratégias de autocuidado para o Bem Viver Coletivo - energias na ponta dos dedos
Local: Auditório II, Museu Nacional
Autocuidado e Mulheres Negras: A importância do autocuidado em meio aos contextos de racismo e machismo que estruturam a sociedade brasileira e que desumanizam as mulheres negras, reservando-lhe o lugar da obrigatoriedade de ser forte e resiliente em todos os momentos. Compreendendo que receber e trocar afetos e cuidar das emoções também é uma forma de autocuidado, pessoal e coletivo, a atividade se inspira na escritora bell hooks para mirar no bem viver e no amor como ação. Algumas das questões propostas são: Qual é a ação que você tem tido consigo ? Quais energias você tem gasto com você, sem se sentir culpada/egoísta ? Como você entende seus limites?
Os múltiplos adoecimentos aos quais as mulheres negras têm sido submetidas gerou problemas sociais, identitários, de saúde pública. A atividade pretende refletir e desnaturalizar essas violências e, ao mesmo tempo, construir um ambiente seguro, afrocentrado e de cuidados.
O encontro também irá tratar do tema educação e ancestralidade, ao resgatar memórias de intelectuais negras feministas e mulheres de asè >> duas formas diferentes e correspondentes de se produzir conhecimento; apresentar conceitos-chave. O objetivo central deste segundo tema é combater a binariedade imposta no senso comum de que intelectualidade/academia andam distantes da vida cotidiana, já que o conhecimento produzido por mulheres negras dentro dos ambientes acadêmicos é fruto direto e/ou simultaneamente referenciada dentro de espaços de asè, de terreiro, de culturas populares. Em um dos momentos, o encontro pretende discutir o tema Amefricanidades e as alianças antirracistas com mulheres indígenas.
16h às 22h - Feira Gastronômica – Cozinha Afrolatinas
Local: Área Externa do Museu Nacional
Cozinha Afrolatinas é uma feira gastronômica criada para divulgar o trabalho e as receitas de Chefs negras e negros de diferentes países. Ao longo da feira, teremos oficinas e degustações relâmpago com a chef Aline Chermoula, pesquisadora da Cozinha Ancestral Afrodiaspórica pelas Américas e colunista da Vogue Brasil.
16h - Espaço literário Maria Firmina dos Reis - Julho das Pretas que Escrevem
Local: Feira gastronômica, Área externa do Museu Nacional
O Julho das Pretas que Escrevem no DF chega à segunda edição com o tema: “Existimos. Você nos vê, nos lê?”. A ideia é reunir as escritoras para exaltar sua produção literária e/ou editorial, em um encontro informal, que prevê um sarau e exposição e venda de livros. As participantes também vão apresentar poemas inéditos exaltando Maria Firmina, considerada a primeira romancista brasileira, cuja obra ficou desconhecida por décadas.
O encontro vai aproximar as pretas que escrevem no DF, propiciando a oportunidade de que se conheçam, se reconheçam e às suas obras e projetos, fomentando as trocas e as atividades em rede. Por outro lado, propõe uma visibilidade maior do seu trabalho para o grande público, para evitar novos apagamentos, silenciamentos e esquecimentos, a exemplo do que aconteceu com a própria Maria Firmina dos Reis.
No ano passado, quando estreou na Banca da Conceição, em Brasília/DF, três artistas negras vivas e residentes no DF foram homenageadas. Desta vez, na perspectiva de uma linha do tempo, as laureadas são Lourdes Teodoro, Cristiane Sobral e Nanda Fer Pimenta.
Idealizadora Escritora e jornalista Waleska Barbosa.
Sobre as homenageadas:
Cristiane Sobral - É carioca e vive em Brasília. Multiartista, é atriz, escritora e professora de teatro. Bacharel em Interpretação, licenciada em Teatro e Mestre em Artes (UnB). Tem 11 livros publicados. Em 2019 palestrou sobre literatura negra em nove universidades estadunidenses inclusive Harvard. Nesse ano, foi jurada do Prêmio Jabuti, categoria contos. Dirigiu por 17 anos a Cia. Cabeça Feita. Atuou em teatro, também no cinema e em peças publicitárias. Publicou as dramaturgias Uma Boneca no Lixo e Esperando Zumbi, espetáculo mais recente. A peça conquistou o 1º lugar no FFF Festival Frente Feminina, DF. Fez também temporada em Moçambique, Maputo, Brasília e Belo Horizonte e foi publicada na Antologia de Dramaturgia Negra (Funarte).
Nanda Fer Pimenta - É poeta, performer, escritora e estudou Licenciatura em Artes Cênicas pela UnB. Natural de Canavieiras-BA, residente em São Sebastião-DF. A partir de uma apreensão e expressão multissensorial, aborda percepções existenciais e políticas sobre ser mulher negra. Um panorama de sua produção poética está presente em seu primeiro livro, Sangue (Padê Editorial, 2018) e ganhador do Troféu Dente de Ouro - Dente Feira de Publicações (2018). Em 2022, lançou Dengo, em produção independente. Também é fashion designer e sócia-fundadora da Boom Alternativa, empreendimento voltado ao desenvolvimento, divulgação e comércio de moda urbana em diálogo com produção artística autoral e contra-hegemônica.
17h às 02h - Espaço Geek
Geek é um termo amplo para definir pessoas que se interessam por cultura pop (quadrinhos, filmes e séries), tecnologia, jogos eletrônicos e analógicos, bem como literatura especulativa. Dentro deste grupo estão inseridos nichos específicos como nerds e gamers, por exemplo. Assim, um espaço geek é um receptáculo para todo o tipo de público, desde pessoas fanáticas até aquelas que consomem, mas não se identificam como geeks. Embora a identidade geek esteja diretamente relacionada ao modo de consumo, os discursos convencionais predominam na elaboração de campanhas publicitárias e conteúdos na internet, assim, a população negra - a que mais consome - tem sido a menos representada, assim como é a menos considerada público-alvo, conforme a Pesquisa Game Brasil.
O Espaço Afrolageek tem como objetivo ser um ambiente seguro onde podemos nos sentir confortáveis para reafirmação dessa identidade e diversão numa perspectiva comunitária.
17h - Talk: “Nerd da Quebrada para o mundo” com L0ad Comics
Local: Espaço Geek
Load é um influenciador digital aficionado por quadrinhos, hip-hop e tem uma história inspiradora para toda e qualquer pessoa negra que sonha em produzir conteúdo para internet e viver do que ama. Longe de ter uma perspectiva meritocrática, a fala de L0ad é uma concretização de construção de futuros profissionais possíveis no mercado geek.
18h às 00h - Liberação de máquinas de fliperama para jogar gratuitamente
Local: Espaço Geek
19h - Desfiles
Realização: DBN - Desfile Beleza Negra
Local: Área externa do Museu Nacional
As marcas - África Plus Size, Afrolatinas, Rosilda Noivas, Moda Side A&B e JM Ternos desfilam suas produções
20h - Shows
Apresentadoras: Lelê Martins e Semayat Oliveira
Dj Donna toca nos intervalos
20h - Preta Jam: reunião de instrumentistas e poetisas negras
21h30 - Nduduzu Siba (África do Sul)
22h30 - Veeby (Camarões)
23h30 - Malika Tirolien (Guadalupe)
0h30 - Nara Couto (Salvador)
1h30 - Tássia Reis (SP)
Espaço Fixos
18h às 23h Central de Atendimento PCD (Pessoas com deficiência)
Local: Entrada da área de shows
3º dia - 24 de junho (domingo)
10h às 19h - Exposição Rosas em vida: as vozes de nossas griôs
Local: Foyer do Museu Nacional
50 mulheres inspiradoras serão homenageadas na exposição Rosas em vida: as vozes das nossas griôs na construção e preservação do patrimônio cultural imaterial brasileiro.São mulheres negras com diferentes trajetórias e que atuam a partir de diferentes regiões brasileiras e até mesmo de outros países da América Latina. A iniciativa chama atenção para a necessidade de reconhecer a contribuição das mulheres negras na sociedade e de referenciar e exaltar essas referências em vida. Nomes como Conceição Evaristo, Nilza Iraci, Sueli Carneiro, Nilma Bentes, Valdecir Nascimento, Dona Gracinha da sanfona, Mãe Baiana de Oyá, Mãe Dora de Oyá, Lúcia Xavier, Jurema Werneck, Creuza de Oliveira, Cida Bento, Susana Baca, Epsy Campbell, Francia Márquez, Grace Jones, Giovanna Baby, Beth de Oxum e Kátia Tapery estão no hall de homenageadas.
10h - Mesa Unfpa Brasil: Povos de Terreiro + apresentação das publicações:
Local: Auditório II
A Fundo de População das Nações Unidas ( Unfpa), do Brasil apresenta três publicações :
1 - Pesquisa-ação para a prevenção e atenção a violência contra as mulheres afrodescendentes no Brasil ;
2 - Direitos sexuais e reprodutivos das mulheres negras - uma análise histórica a partir da lei do ventre livre ;
3 Apoio ao desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades negras tradicionais
14h - Mesa Masculinidades e Transmasculinidades Negras
Local:Auditório II do Museu Nacional
Convidados: Puro Roxo, Kayodê da Silva Silvério e Fábio Félix .
Mediação: Sueide Kintê
16h - Espaço literário Maria Firmina dos Reis
Local: Área externa do Museu Nacional
Apresentadora: Maria Paula Andrade
Lançamentos literários:
16h às 22h - Feira Gastronômica – Cozinha Afrolatina
Local: Área Externa do Museu Nacional
17h - Roda de Conversa: O que a cultura pop significa pra você?
Local: Espaço Geek
Produtoras e produtores negras e negros de cultura pop, games e quadrinhos tem muito a compartilhar sobre suas perspectivas, experiências e como ser nerd se transformou em profissão.
Maah Lopez - PRETA & LGBT / Apresentadora e Comentarista e-Sports. Iniciou sua carreira como streamer no Facebook jogando Free Fire, e se tornou uma reconhecida comentarista de e-Sports.
L0ad Comics - Criador(a) de conteúdo digital. Iniciou sua carreira como youtuber, mesclando sua paixão por quadrinhos e pelo hip hop. Alcançou os 100k se tornando um dos 20 creators pretos mais influentes segundo a Forbes (2019).
Patti Maionese - Black Girl Magic | Cosplayer | Gamer | Star Wars. Drielly,mais conhecida como Patti Maionese, é uma das cosplayers mais reconhecidas pela sua caracterização de personagens do universo de Star Wars e Marvel. É jurada na CCXP, o maior evento de cultura pop!
Mediadora: Preta Nerd
18h às 0h Liberação de máquinas de fliperama para jogar gratuitamente
Local: Espaço Geek
17h - Roda de Conversa: O que a cultura pop significa pra você?
Local: Auditório II do Museu Nacional
19h - Shows
Apresentadora: Ana Luiza BellaCosta
19h - Dona Onete
20h - Lia de Itamaracá
21h - Orquestra Funmilayo com participação de Luedji Luna
22h - Juçara Marçal
Espaço Fixos
19h às 23h Central de Atendimento PCD (Pessoas com deficiência)
Local: Entrada da área de shows